A preocupação diante dos possíveis efeitos decorrentes do uso de defensivos agrícolas e seus eventuais impactos no meio ambiente está sempre no radar das grandes corporações. Com a Syngenta não é diferente. Afinal, a aplicação destes produtos, por conta dos elementos químicos presentes em sua composição, demanda uma série de regras para evitar que permaneçam presentes e possam contaminar os ecossistemas.
Diante de seu compromisso com a sustentabilidade ambiental, a Syngenta realiza todos os estudos obrigatórios exigidos por lei desde a descoberta da molécula. Além deles, a empresa produz também uma série de estudos adicionais a fim de assegurar que há dados e informações suficientes para gerar a recomendação de segurança do campo.
Análise desde a concepção
A Syngenta avalia o efeito dos defensivos nos ecossistemas e realiza todos os estudos requeridos pela agência regulatória ambiental – no caso, o Ibama – para submissão de pleitos de registro. A partir do resultado de toda a análise realizada, obtêm-se dados que demonstram o comportamento da molécula no ambiente – ou seja, como um defensivo irá se comportar no solo, no ar e na água.
Segundo a Líder de Segurança Ambiental para a América Latina, Ana Cione, a Syngenta realiza os estudos em escala de laboratório, em campo e também por meio de ferramentas computacionais que geram simulações. Estes trabalhos preveem, por exemplo, por quanto tempo uma molécula poderá se fixar no solo, ou se ela estará presente na água e no ar após a aplicação no campo pelo agricultor. O conjunto destes dados geram os insumos que nortearão as recomendações de uso correto e seguro, imprescindíveis ao conhecimento do agricultor.
“Podemos determinar que, para que um produto agroquímico não atinja um corpo d’água, um rio ou lago por exemplo, deve-se respeitar uma distância segura entre a cultura e o rio, de 250 metros. Informações e dados sobre o composto químico que está presente no agroquímico, são obtidos após estudos realizados que chegam a levar até 10 ou 12 anos”, explica a especialista. “Por conta de todos estes estudos, conseguimos gerar recomendações de segurança, tanto para aplicações aéreas como terrestres. Portanto, da mesma forma que é imprescindível seguir as instruções do médico quando se faz uso de um medicamento, o uso do agroquímico deve seguir as recomendações da bula e rótulo para evitar contaminação dos recursos naturais”, completa.
Atenção para o manejo correto
Os estudos são realizados com base em dados obtidos em solo, água e ar e, em alguns casos, até mesmo em diferentes regiões do mundo. É a partir de todos esses dados que são traçadas as recomendações para uma aplicação adequada e segura, com todas as regras que devem ser seguidas para o manejo correto.
Este conjunto de boas práticas é estipulado tanto para aplicações terrestres como aéreas, em que são determinados diversos parâmetros de distância, dosagem, intervalo de segurança (entre a aplicação e a colheita) e condições climáticas (temperatura, umidade, velocidade do vento), etc.
“Para garantir a segurança em aplicações aéreas, por exemplo, devem ser seguidas as legislações específicas da aviação agrícola e, além disso, informações sobre tipo de aeronave, a altura de voo no momento da aplicação, a velocidade do vento, a umidade relativa do ar, a temperatura ambiente, etc. Todas as orientações devem ser consideradas para garantir o sucesso da aplicação com segurança e reduzindo ao máximo os riscos de contaminação”, completa Ana.
É fundamental que o agricultor consulte a bula antes de fazer qualquer aplicação. Caso tenha dúvidas, ele também pode contatar um dos representantes da Syngenta, presentes em diversos estados brasileiros, ou entrar em contato com a equipe por meio do C.A.S.A. – Centro Avançado Syngenta de Atendimento. Basta ligar para 0800-7044304 ou entrar em contato pelo e-mail: faleconosco.casa@syngenta.com.
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